O longa nos conta que um ano se passou desde o pesadelo trágico no restaurante Freddy Fazbear’s Pizza. Rumores distorcidos e histórias exageradas e sensacionalistas sobre o que aconteceu ali viraram lendas locais, dando origem ao primeiro Fazfest da cidade. Enquanto o vigia noturno Mike e a policial Vanessa escondem a verdade da irmã de 11 anos de Mike sobre o destino dos animatrônicos, a jovem Abby recebe um chamado dos terríveis brinquedos. Ao se reconectar com Freddy, Bonnie, Chica e Foxy, a menina desperta um mal trágico na cidade, desencadeando uma série de eventos assustadores. No meio desse horror há muito esquecido, segredos sombrios sobre a origem da pizzaria Freddy’s são revelados.
Um ponto muito bacana da produção foi a de manter a diretora Emma Tammi e o roteirista Scott Cawthon que fizeram o original, então não temos excessos para reapresentar algo na tela, mas sim desenvolver mais do que mostraram, e trazer novidades na tela, de modo que a essência funciona bem nesse estilo, e aqui eles mostraram que estavam dispostos a brincar com o público e entregaram cenas ainda mais fechadas para assustar o espectador desprevenido, e também souberam aproveitar a ideia para mostrar de onde veio toda essa loucura com um início lá em 1982, mas como toda franquia necessita de dinheiro já deixaram aberto para o terceiro que já está sendo desenvolvido, então vamos aguardar que funcione também.
Quanto das atuações, achei Josh Hutcherson meio que desanimado com seu Mike, não entregando um personagem empolgado com o que tinha de fazer, sendo bem diferente do primeiro longa aonde saiu quebrando tudo, de modo que o resultado acaba sendo meio que deixado de lado, e sendo mais necessário outros personagens se entregar na tela. Já Piper Rubio fez com que sua Abby tivesse muita presença na tela, porém sem explodir muito, sendo também um pouco tímida demais em seus momentos, mas sem errar ao menos. E Elizabeth Lail acabou ficando com a responsabilidade maior da trama, já que sua Vanessa estava envolvida no passado da trama e agora ainda mais, e o melhor, será ainda mais no terceiro, ou seja, se preparou bem para segurar tudo, e acabou funcionando. Ainda tivemos alguns outros bons personagens na tela, valendo claro toda a entrega dos Animatronics, e no caso dos humanos ainda tivemos alguns bons momentos para destacar Freddy Carter com seu Michael e as jovens Audrey Lynn-Marie com sua Charlotte e Miriam Spumpkin como Vanessa jovem.
Visualmente tivemos alguns bons momentos no começo mostrando os anos 80 com a pizzaria em seu auge, com a lotação bem colocada de pais e crianças em festa na matriz, depois voltando para os dias atuais tivemos mais animatronicos e toda a pegada de elementos quebrados que vimos no primeiro longa, tivemos um festival também rolando na cidade com pessoas fantasiadas, é assim a equipe de arte trabalhou bem a entrega mais fechada para não precisar de muitas locações, é assim o resultado agrada meio quase como um jogo mesmo.
Enfim, é algo bem divertido que funciona bem, aonde os fãs do jogo irão a loucura, e os demais que forem pelo terror meio trash acabarão curtindo também o resultado. Então fica a dica, mesmo com a ressalva máxima, que sendo uma trama adolescente, as salas estarão lotadas deles com suas gritarias tradicionais. E é isso meus amigos, fico por aqui agora, mas vou ver mais um longa hoje, então abraços e até mais tarde.







0 comentários:
Postar um comentário
Obrigado por comentar em meu site... desde já agradeço por ler minhas críticas...