Alguns filmes chegam no mercado, fazendo barulho e me deixa e me deixa na dúvida de assistir ou não, esse foi o caso de "Sem Saída", que o trailer não havia me agradado muito e que já fui assistir com o pré-conceito de atuação de Taylor Lautner. Mas esse Coelho que vos fala mordeu a língua, pois o filme é bem interessante, claro muitas cenas inverossímeis ao extremo, mas é pode ser colocado como um bom filme de ação.
O longa nos mostra que desde muito pequeno, Nathan Harper tem a sensação desconfortável de viver a vida de outra pessoa. Seus medos mais obscuros tornam-se realidade quando ele encontra uma foto sua, ainda menino, em um site de pessoas desaparecidas. De uma hora para outra, ele descobre que seus pais não são verdadeiros e que sua vida é uma mentira cuidadosamente fabricada para esconder algo ainda mais misterioso e perigoso. Enquanto sua verdadeira identidade começa a ser construída, um grupo de assassinos se aproxima e o força a fugir com a única pessoa em que ele pode confiar: sua vizinha Karen.
Como já falei no início, a história é bem bacana, e o diretor conseguiu fazer um longa dinâmico que nem vemos passar as quase 2 horas de projeção que ele possui. Claro, tem muitas cenas que assim como as moças que estavam atrás de mim(as quais falaram durante o longa inteiro) falaram "preparadas", daí você escuta: "nossa agora tá no lugarzinho isso", "olha um buraco na árvore", "nossa olha ali algo assim". Isso é carta marcada já e tira um pouco do mérito do filme, mas não o estraga não.
Das atuações, confesso que esperava bem menos do Taylor Lautner, mas até que o moço soube se sair bem e ter bons enquadramentos, bem melhor que seu parceiro de "Crepúsculo" vem fazendo por aí, ainda não é algo memorável, mas faz bem as cenas de ação(claro mérito do diretor em fazer planos não estáticos, sempre tem algo girando ou cortes rápidos), Lily Collins até tenta, mas o papel em si é simplório e não acrescenta nada para a trama.
O legal da produção e da fotografia que por ser um longa de ação, temos vários cenários e para dar uma boa dinamicidade temos todas as cenas feitas em movimento, isso me agradou bastante, e nas cenas pouco paradas sempre entra alguma zoom para dar enfoque em algo. Grande destaque para as cenas finais feitas num estádio de beisebol, com muitos figurantes.
Enfim, é um longa agradável, bem dirigido e com uma boa trama, não espere grandes diálogos que nem costuma ser o forte em filmes desse gênero, claro caberia qualquer outro ator, mas o rapaz está num bom momento e chama público, tanto que foi a grande bilheteria do fim de semana, mas vale o ingresso sim e recomendo como um longa de ação interessante de se assistir. Encerro por aqui, mas amanhã tem mais, abraços.
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O longa nos mostra que desde muito pequeno, Nathan Harper tem a sensação desconfortável de viver a vida de outra pessoa. Seus medos mais obscuros tornam-se realidade quando ele encontra uma foto sua, ainda menino, em um site de pessoas desaparecidas. De uma hora para outra, ele descobre que seus pais não são verdadeiros e que sua vida é uma mentira cuidadosamente fabricada para esconder algo ainda mais misterioso e perigoso. Enquanto sua verdadeira identidade começa a ser construída, um grupo de assassinos se aproxima e o força a fugir com a única pessoa em que ele pode confiar: sua vizinha Karen.
Como já falei no início, a história é bem bacana, e o diretor conseguiu fazer um longa dinâmico que nem vemos passar as quase 2 horas de projeção que ele possui. Claro, tem muitas cenas que assim como as moças que estavam atrás de mim(as quais falaram durante o longa inteiro) falaram "preparadas", daí você escuta: "nossa agora tá no lugarzinho isso", "olha um buraco na árvore", "nossa olha ali algo assim". Isso é carta marcada já e tira um pouco do mérito do filme, mas não o estraga não.
Das atuações, confesso que esperava bem menos do Taylor Lautner, mas até que o moço soube se sair bem e ter bons enquadramentos, bem melhor que seu parceiro de "Crepúsculo" vem fazendo por aí, ainda não é algo memorável, mas faz bem as cenas de ação(claro mérito do diretor em fazer planos não estáticos, sempre tem algo girando ou cortes rápidos), Lily Collins até tenta, mas o papel em si é simplório e não acrescenta nada para a trama.
O legal da produção e da fotografia que por ser um longa de ação, temos vários cenários e para dar uma boa dinamicidade temos todas as cenas feitas em movimento, isso me agradou bastante, e nas cenas pouco paradas sempre entra alguma zoom para dar enfoque em algo. Grande destaque para as cenas finais feitas num estádio de beisebol, com muitos figurantes.
Enfim, é um longa agradável, bem dirigido e com uma boa trama, não espere grandes diálogos que nem costuma ser o forte em filmes desse gênero, claro caberia qualquer outro ator, mas o rapaz está num bom momento e chama público, tanto que foi a grande bilheteria do fim de semana, mas vale o ingresso sim e recomendo como um longa de ação interessante de se assistir. Encerro por aqui, mas amanhã tem mais, abraços.